Há muito que não aparecia na sua aldeia. Deixou um poema vivo que oxalá ninguém desvirtue e saiba dar continuidade com tanto amor como ele o fez.
Publico aqui um conjunto de fotografias que fiz da última vez que lá estive. É a minha homenagem a um Homem que sempre sabia como receber um desconhecido e, segundo dizem os amigos (que eram muitos), estava sempre pronto para um convívio.
Quem não conhece ainda esta aldeia em miniatura cheia de recantos, aconselho a visitar.
Quem me conhece saberá a minha opinião em relação ao espaço maravilhoso criado por MESTRE JOSÉ FRANCO.
Bem haja e que onde quer que esteja neste momento, que olhe por nós e que continue a transmitir-nos esta lição de amor, de perserverança e fé no que sempre sonhou.
2 comentários:
Um dia vieste visitar-me e presenteaste-me com uma enorme taça de arroz doce.
A taça foi feita pelo Mestre! Guardo-a religiosamente.
Que almoço! Podemos guardar mais essa recordação em honra do Mestre, fora o gostinho delicioso do convivio e dos petiscos com que me presenteaste, para não falar no grande gozo de ver os barquinhos a deitar fumo e a correr num alguidar.
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